
O Bioparque Pantanal, o maior aquário de água doce do mundo, está constantemente desenvolvendo a educação ambiental por meio de seu Núcleo de Educação Ambiental (NEA). Neste mês de setembro, em alusão ao mês da árvore, as atividades educativas têm como foco sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância da preservação ambiental. Com uma equipe multidisciplinar composta por biólogos e pedagogos, o Bioparque oferece contação de histórias, atividades pedagógicas e interações no Laboratório Móvel e microscópio, voltadas para estudantes e o público em geral.
A bióloga Thuany Rezende, do NEA, destaca que as atividades são ligadas a várias datas comemorativas do mês de setembro, como o Dia do Cerrado e o Dia da Amazônia. “Trabalhamos o tema central da árvore e estabelecemos conexões com outras datas importantes”, afirma.
As atividades têm gerado impacto positivo, especialmente entre as crianças, que participam ativamente e retornam ao Bioparque em visitas posteriores, demonstrando o quanto aprenderam. Para Sueli Bonfim, pedagoga e contadora de histórias do NEA, a contação de histórias é uma ferramenta poderosa de aprendizado, que envolve e educa de forma lúdica.
O trabalho desenvolvido no Bioparque também é elogiado pelos pais, como Denise Ferreira, mãe do pequeno Caio, de 6 anos, que destaca o valor das atividades lúdicas na formação da consciência ambiental das crianças. Denise também ressalta que o aprendizado não se limita aos pequenos, mencionando que descobriu, durante a visita, que o maracujá está em risco de extinção.
Para a diretora geral do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri, a educação ambiental é essencial na formação infantil, ajudando a desenvolver um senso de responsabilidade e empatia com o meio ambiente e as comunidades.
O Bioparque Pantanal já recebeu mais de 1.340 escolas e 75.500 alunos até agosto de 2024. As visitas escolares, gratuitas e realizadas às terças e quintas-feiras, podem ser agendadas mensalmente pelo site oficial do Bioparque.
*Agência de Notícias MS