
Nesta quarta-feira (14), o diretor-presidente da Agetran, Paulo da Silva, foi ouvido pela CPI do Transporte Público da Câmara Municipal de Campo Grande.
Durante a oitiva, ele se negou a responder diretamente à pergunta da vereadora Ana Portela (PL) sobre a situação do transporte coletivo na cidade, que, segundo a parlamentar, estaria “caótico”.
Paulo da Silva afirmou que não poderia expressar sua “opinião pessoal”, limitando-se a responder questões técnicas. Mesmo após a vereadora explicar que a indagação não tinha caráter pessoal, o dirigente se manteve firme na sua posição de não qualificar o serviço.
A CPI investiga o Consórcio Guaicurus, empresa responsável pela exploração do transporte público na cidade, alvo de diversas reclamações de usuários, incluindo queixas sobre ônibus velhos e tarifas altas.
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A CPI segue com seus canais de comunicação abertos para a população. Até o momento, 470 queixas contra o serviço foram protocoladas. Denúncias podem ser enviadas para o WhatsApp (67) 3316-15-14, pelo e-mail [email protected], ou através de um formulário anônimo disponível no portal da Câmara Municipal.
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