O deputado federal Marcos Pollon, está entre os mais de 100 parlamentares do Congresso Nacional que debatem, sobre uma eventual consequência ao Presidente Luis Inácio Lula da Silva, pelo que ele falou sobre Israel. Em pronunciamento oficial, o atual presidente do Brasil comparou a resposta militar contra terroristas do Hamas ao que foi realizado por Hitler na Segunda Guerra Mundial.
“Triste o país ser representado por alguém que não demonstra o preparo necessário em avaliar o que acontece na Faixa de Gaza e que Israel está defendendo a sua soberania, contra um grupo deseja apenas causar horror e morte a famílias de bem”, citou o presidente do PL de Mato Grosso do Sul, que irá articular com o outro deputado federal do partido no Estado, Rodolfo Nogueira sobre as medidas traçadas pela oposição a respeito do caso.
É estudado até a entrada de um possível pedido de impeachment ao Presidente da República pela irresponsabilidade praticada no ato. Quando a opinião dada pelo chefe de Estado brasileiro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, a classificou como uma “distorção imoral da história”.
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, foi o que disse Lula, em meio a uma entrevista coletiva, que terminou a sua viagem à Etiópia. Sobre a declaração, a resposta imediata de Israel, pelo seu Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu, foi de que “O presidente do Brasil desonrou a memória de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas. E demonizou o estado judeu como o antissemita mais virulento. Ele deveria ter vergonha de si mesmo”.
Para piorar a situação, o Governo Brasileiro, nesta terça-feira (20), denunciou Israel à Corte Internacional de Justiça em Haia por uma suposta “invasão ilegal de territórios palestinos”.
*Assessoria de imprensa