Já garantida na próxima fase, a seleção brasileira feminina de vôlei terá nesta sexta-feira (30), às 9h15, o primeiro adversário de peso no Mundial. O time verde amarelo encara o Japão em Arnhem, na Holanda, pela quarta rodada do Grupo D, com transmissão do Sportv 2.
O Brasil está invicto na competição e lidera o grupo ao lado da China, ambas com nove pontos. Após a vitória sobre a Colômbia, na última quarta-feira (27), a equipe comandada por José Roberto Guimarães assegurou vaga na segunda etapa do torneio, mas isso não significa que se possa relaxar.
Vencer é importante por pelo menos dois motivos. Um deles é que os pontos conquistados nesta primeira fase serão levados para a segunda, em que as seleções ficarão dividas novos em grupos. E, em caso de passagem para as quartas de final, as equipes de melhor campanha enfrentarão as de pior, o que, em tese, garantiria um adversário mais fraco no mata-mata.
Outra razão para buscar o triunfo é que, diferente das três adversárias já enfrentadas pelo time verde e amarelo (República Tcheca, Argentina e Colômbia), o Japão figura entre as principais seleções do mundo. Um resultado positivo traria mais confiança às brasileiras.
Uma dúvida para o confronto é quanto à presença da central Carol, principal bloqueadora do Brasil na competição, com 13 pontos nesse fundamento. A jogadora sentiu dores na coxa direita no duelo contra a Colômbia e foi poupada do treino dessa quinta-feira (29). Ela será reavaliada nesta sexta para saber se entrará em quadra ou não.
JAPÃO
A seleção asiática está em terceiro lugar no Grupo D, com seis pontos, e precisa vencer para se classificar para a próxima fase. Por enquanto, acumula vitórias sobre Colômbia (3 a 0) e República Tcheca (3 a 0) e derrota para a China (3 a 0). A ponteira Arisa Inoue é a maior pontuadora da equipe no Mundial, com 55 bolas confirmadas.
O Japão está em sétimo lugar no ranking da Federação Internacional de Vôlei. Em julho, na Liga das Nações, terminou em quinto, sendo eliminado nas quartas de final justamente pelo Brasil.
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As informações são do portal O TEMPO.