Ajude o Arthur! Mãe de bebê especial realiza rifa pra custear exames

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Arthur, 1 ano e 9 meses. (Foto/Reprodução)

Na fila do Sus e da defensoria pública Gisele é mãe que luta por vida de bebê que parou de crescer

Gisele de Souza é mãe do pequeno Arthur de apenas 1 ano e nove meses, que na luta por auxiliar o filho portador de cuidados especiais lança uma rifa promocional e apela para a contribuição da população. Com premiação de R$500 e R$300, o número pode ser adquirido por meio do WhatsApp.

Batalhadora, mãe de mais duas crianças, Gisele relata ao Nova Lima News que Arthur é uma linda criança que infelizmente parou de se desenvolver e atualmente apesar de ter mais de 1 ano, tem aparência de um bebê muito mais novo.

Para custear toda a rotina médica de Arthur, uma rifa de 400 números com dois prêmios a R$15 foi criada. “Já vendi alguns números mais infelizmente parou não consigo mais, e eu, preciso vender pelo menos essa rifa e mais uma ainda”, explica Gisele.

Para contribuir basta entrar em contato por meio do telefone (67) 99115-8177 e escolher um número ainda não vendido. O pagamento é feito também pelo número do celular [ (67) 99115-8177] de Gisele, que é a sua chave PIX.

O sorteio será realizado ao vivo no Instagram do pequeno Arthur assim que todos os números da rifa forem vendidos. “Peço a contribuição de todos pra ajudar a compartilhar, e vamos vencer mais essa”, apela a mãe de Arthur.

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Premiação

1° prêmio valor de 500,00 Reais no Pix.

2° prêmio valor de 300,00 reais no Pix.

ARTHUR

O mais novo entre dois filhos menores Arthur de apenas 1 anos e 9 meses é um menino risonho e cheio de vida. Apresentando sinais de que problemas de saúde, o bebê não está se desenvolvendo corretamente.

“Ele parou de crescer, de se desenvolver e está do tamanho de um bebê de 6 meses com 67 centímetros de comprimento e 43 centímetros da cabeça. Estávamos na fila de espera do Serviço Único de Saúde (SUS) para passar com a geneticista, mas nunca chamavam e ele não evoluía, então decidi procurar médico particular”, conta.

A mãe explica que ao passar pelo especialista foi constatado que realmente o pequeno possui uma condição genética que causa atraso em seu desenvolvimento e que devido a essa situação tem se dedicado inteiramente ao filho.

“Ele passou por vários exames iniciais e eu vivo hoje somente d benefício de Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) dele, pelas limitações que ele tem: microcefalia, paralisia, faz uso de traqueostomia e colostomia”, detalha.

Gisele revela que somente os primeiros exames somaram R$ 8 mil, além da consulta com geneticista que conta com um custo alto. “Isso me desestabilizou! O tempo de pedir pela Defensoria Pública ultrapassa nosso retorno com a doutora”, lamenta.

Devido as condições do bebê, será necessário fechar um diagnóstico genético. “ Vamos fazer vários exames de sangue, ossos, cabeça, bacia, olhos, ouvidos, cromossomos enfim, geral mesmo, porque só assim será possível começar um tratamento”, ressalta.