Ministério Público pede júri popular para caso de execução no Jd. Colúmbia

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Leonan Gabriel Barros Castilho, 26 anos - executado com disparo de arma de fogo - Foto: Redes Sociais

Promotoria aponta indícios de autoria, enquanto a defesa nega e critica investigação

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) pediu à Justiça que Leandro Rojas de Souza seja julgado pelo Tribunal do Júri pelo homicídio de Leonan Gabriel Barros Castilho, ocorrido em 29 de janeiro de 2024, na Rua Urariocara, no bairro Jardim Colúmbia, em Campo Grande. A acusação é de homicídio qualificado e porte ilegal de arma de fogo.

Detalhes do Caso

Leandro, sua companheira e um amigo estavam em um bar antes do crime. Após uma discussão em que Leandro suspeitou de um relacionamento entre sua companheira e Leonan, ele seguiu para a casa de um amigo da companheira e da namorada. Lá, Leandro invadiu a casa ao pular o muro e disparou várias vezes contra Leonan, que morreu no local.

Provas e Qualificadora

O MPMS argumenta que o homicídio deve ser considerado qualificado devido ao recurso que dificultou a defesa da vítima, uma vez que Leandro atacou de surpresa. A vítima não teve tempo de reação. Além disso, Leandro é acusado de porte ilegal de arma de fogo.

Defesa de Leandro

A defesa de Leandro nega as acusações e alega que a investigação não foi suficientemente aprofundada para determinar a real motivação ou autoria do crime, argumentando que diligências mínimas não foram realizadas.

O caso segue em trâmite na Justiça, aguardando a decisão sobre a pronúncia do réu, que será tomada pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete.

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