A vacina contra poliomielite é aplicada em gotinhas, mas há uma discussão no Ministério da Saúde para substituir a vacina oral por injetável, que é uma versão mais aprimorada do imunizante.
Crianças menores de um ano recebem duas doses da vacina contra a paralisia infantil. A partir do próximo ano, a pasta começará a fazer a substituição e, de forma gradual, mudará em todo o país. As informações são da CNN.
Quem estuda essa viabilidade é a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunizações (CTAI). De acordo com eles, mesmo tornando a vacina injetável, o personagem Zé Gotinha, mascote da campanha contra a doença, não sairá de cena.
Desde 1989 não há notificação de caso de pólio no Brasil, mas as coberturas vacinais contra a doença sofreram quedas sucessivas nos últimos anos. Em todo o Brasil, a cobertura ficou em 77,19% no ano passado, longe da meta de 95% para esta vacina.
Diante destes números, na semana passada, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, convidou a população brasileira a atualizar a caderneta de vacinação.