
O vereador Carlos Augusto Borges, conhecido como Carlão PSB, que é presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, concedeu uma entrevista a uma rádio local. Durante uma entrevista, ele abordou diversos problemas prioritários na administração da cidade. Dentre os problemas mencionados por Carlão, destacam-se a saúde, a conservação dos bairros, a falta de vagas nas Escolas Municipais de Ensino Infantil (EMEIS), a questão social relacionada ao aumento de pessoas em situação de rua e usuários de drogas, o transporte público e a escolha seguida dos pontos de ônibus no meio das avenidas da cidade, além do trânsito e da ausência de incentivos para o comércio do centro.
Carlão afirmou a necessidade de soluções emergenciais para essas situações. Em relação à saúde, ele afirmou que recebe queixas diárias sobre falta de medicamentos, de médicos e demora no atendimento. O vereador vem cobrando do secretário Sandro Benites uma solução para esses problemas, pois a saúde não pode esperar. Em relação à conservação dos bairros, o foco está nas vias públicas, onde há falta de patrulhamento, tapa-buracos, recapeamento, drenagem, limpeza e retirada de entulhos. Carlão mencionou que a chuva que ocorreu recentemente já causou transtornos para os moradores de áreas como Colúmbia, Noroeste e Dom Antônio Barbosa, impedindo o acesso às suas casas devido às ruas intransitáveis.
No que diz respeito à Educação, o vereador destacou a falta de vagas nas EMEIS e a necessidade de retomar as obras paradas em EMEIS, escolas e postos de saúde. Sobre a questão social, Carlão abordou o aumento do número de pessoas em situação de rua e usuários de drogas, enfatizando a importância de uma política de atendimento social contínuo, que incluía a recuperação de viciados, encaminhamento para o mercado de trabalho, atenção psicossocial e até mesmo a extensão de vagas no Centro de Triagem e Encaminhamento do Migrante e População de Rua (Cetremi). Em relação ao transporte público, o presidente da Câmara mencionou problemas com a qualidade dos ônibus e a escolha dos pontos de ônibus (terminais de transbordo) no meio das avenidas da cidade, o que prejudica o trânsito.