‘2025 será o ano da grande colheita’, afirma Lula em reunião com ministros

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Presidente Lula durante a reunião ministerial na Granja do Torto, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que 2025 será o ano de “grande colheita” durante reunião com seus ministros nesta segunda-feira, 20 de janeiro, na Granja do Torto, em Brasília. Segundo o presidente, é o momento de concretizar as promessas feitas ao povo brasileiro. “Tudo o que anunciamos vai aparecer agora. 2025 é o ano da grande colheita de tudo o que prometemos, e não podemos falhar”, disse Lula.

Durante o encontro, Lula reforçou a importância de cumprir as metas acordadas com a população, destacando o compromisso de garantir alimentos mais acessíveis. “Vamos trabalhar para garantir comida barata na mesa do trabalhador, porque os alimentos estão caros. É nossa tarefa assegurar que o alimento chegue na mesa do povo brasileiro, com preço compatível ao salário”, destacou.

Lula também mencionou as transformações no mercado de trabalho e a necessidade de entender o novo perfil do trabalhador brasileiro, que hoje busca empreender. “O povo de hoje não é mais o mesmo dos anos 1980. Estamos lidando com uma população que quer ser empreendedora”, afirmou.

O presidente abordou, ainda, o papel do Brasil no cenário internacional, com destaque para a presidência do BRICS e a realização da COP30 em Belém (PA) em 2025. Lula também fez um balanço positivo do G20, que ocorreu recentemente, e expressou apoio ao novo governo dos Estados Unidos, desejando sucesso à presidência de Donald Trump.

Em relação à reforma tributária, Lula destacou que a regulamentação trará benefícios para o país, com ênfase na eliminação da cumulatividade tributária e na simplificação das regras. “A reforma vai dar frutos em 2027, mas já atrai investimentos para o Brasil”, explicou.

Por fim, Lula reafirmou seu compromisso com a democracia e a promoção de políticas que atendam aos mais vulneráveis. Ele também comentou sobre a recente lei que restringe o uso de celulares nas escolas, visando proteger estudantes e professores. “Estamos priorizando o humanismo, não os algoritmos”, concluiu o presidente.

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